In contemporary times, the debates in the field of philosophy of mind when it comes to the brain and its relationship with the mind, predominantly has followed the canons of materialism, represented by the empirical sciences, particularly neuroscience. It is in view of this approach, compared to an intriguing problem in this article, we intend, through the categories of Husserl's phenomenology, reviewing the arguments of materialism shed much discussed within the philosophy of mind, namely, materialism identity. This article is organized and structured around two great moments. First, our objective is to demonstrate what are the most important aspects underlying the identity of materialism positions with regard to studies of the mind and brain problem. Then, from the theoretical assumptions of phenomenology of Husserl, our goal is to demonstrate possible gaps and inconsistencies regarding this kind of materialism.
Na contemporaneidade, os debates na área da filosofia da mente no que tange ao cérebro e sua relação com a mente, predominantemente tem seguido os cânones da perspectiva materialista, representada pelas ciências empíricas, sobretudo pela neurociência. É tendo em vista esse tipo de abordagem, frente a um problema tão intrigante que, nesse artigo, pretendemos, por meio das categorias da fenomenologia de Husserl, analisar criticamente os argumentos de uma vertente do materialismo muito discutida no âmbito da filosofia da mente, a saber, o materialismo de identidade. Esse artigo encontra-se organizado e estruturado em torno de dois grandes momentos. Em primeiro lugar, o nosso objetivo consiste em demostrar quais são os aspectos mais relevantes que fundamentam as posições do materialismo de identidade no que diz respeito aos estudos sobre o problema mente e cérebro. Em seguida, a partir dos pressupostos teóricos da fenomenologia de Husserl, o nosso objetivo é demonstrar possíveis lacunas e inconsistências quanto a esse tipo de materialismo.
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