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Do Jardim do Éden ao martírio do estado civil

  • Autores: Genildo Ferreira da Silva
  • Localización: Griot: revista de filosofía, ISSN 2178-1036, Vol. 14, Nº. 2, 2016, págs. 36-47
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • From the garden of eden to the martyrdom of the civil state
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Sem a ambição de expor todas as aproximações e contradições entre o Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, de Jean Jacques Rousseau, e o Livro da Gênesis Bíblica, o presente texto tem por finalidade realizar um estudo comparativo entre essas duas obras, visando propor uma reflexão em torno do mito do jardim do Éden, assim como se encontra exposta tal história na Bíblia, em contraponto com a obra do iluminista Jean-Jacques, ressaltando os elementos de identificação, a proposição do sujeito autônomo sem valer-se do princípio de autoridade além dos limites da racionalidade. Se Rousseau foi leitor assíduo da Bíblia, isso não significa a exigência de uma discussão sobre a fundamentação dogmática e transcendental quando se discute a tentativa de definição das origens do ser humano. Tal proposta desperta teses e argumentos em torno das afinidades e distanciamentos entre o estado de natureza e as origens bíblicas. Assim, pretende-se responder se Rousseau efetivamente propõe um ponto de vista racional/naturalista dos sentimentos cristãos, servindo-se do tema para estabelecer suas duras críticas à religião e suas práticas.

    • English

      Without the ambition to expose all approaches and contradictions between the Discourse on the origin and foundations of inequality among men, by Jean Jacques Rousseau, and the Book of Biblical Genesis, this text aims to make a comparative study between these two works, aiming to propose a reflection on the garden of Eden myth, as it is exposed in the Bible, in counterpoint with Jean-Jacques enlightenment book, emphasizing the identification elements, the proposition of autonomous subject without valid to the principle of authority beyond the limits of rationality. If Rousseau was assiduous reader of the Bible, this does not mean the exigency for a discussion on the dogmatic and transcendental reasoning when discussing the attempt to define the origins of the human being. The proposal awoken theses and arguments around the similarities and differences between the state of nature and the biblical origins. Thus, intend to respond if Rousseau effectively proposes a rational point of view / naturalist Christian feelings, serving up the theme to establish their hard critique to the religion and its practices.


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