Leandro Sousa Costa, Leonardo Nunes Camargo
As considerações que faremos neste artigo vai analisar como o metabolismo se torna um mecanismo que representa o primeiro gesto de liberdade da vida na filosofia de Hans Jonas. A centralidade da discussão está no fato de que a vida é um processo de manutenção de si onde a liberdade está presente desde as estruturas mais simples do organismo às mais desenvolvidas. O nosso objetivo é o de mostrar, a partir de uma análise das ideias de liberdade e necessidade, como a vida se abre para uma transcendência ou, tecnicamente falando, para uma nova ontologia.
The considerations that will do in this article are going to analyze how the metabolism becomes mechanism that represents the first gesture of freedom of life, in Hans Jonas' philosophy. From this perspective this discution is in fact that life is a self-maintenance process where freedom shows up since the simplest structures of the organism to the most developed ones. Our goal is showing, from analyzes of the ideia of freedom and necessity, how life open it self to transcendence or, technically speaking, to new ontology.
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