Particularidades de la convivencia escolar en las escuelas del suroriente de Barranquilla

• Sánchez Ortiz, José Mauricio ^[1]
  1. [1] Universidad de la Costa

     Universidad de la Costa

     Colombia

     
• Localización: Encuentros, ISSN-e 2216-135X, ISSN 1692-5858, Vol. 16, Nº. 2, 2018, págs. 92-116
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Particularidades da convivência escolar nas escolas no sudeste de Barranquilla
  • Particularities of the coexistence school in the schools of the southeast of Barranquilla
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• Resumen
  • español

    Este artículo es el resultado de la investigación: Pedagogía Afectiva para la Convivencia y el Desarrollo Humano, cuyo propósito fue analizar la convivencia escolar desde la perspectiva de la pedagogía afectiva en instituciones educativas del suroriente de Barranquilla, para mejorar el trato en comunidad. Se empleó el paradigma mixto, pues aborda los enfoques cualitativo y cuantitativo con un análisis hermenéutico en un diseño de triangulación concurrente. El resultado muestra las fortalezas más notorias en las tres instituciones: 80% de estudiantes no se involucran en maltrato a compañeros, 75%   no usan mensajes de agresión o venganza en redes sociales o  vía celular, aceptan que reciben en sus hogares  cariño, ternura,  aprecio y buen trato; pueden expresarse libremente en sus colegios, opinar, sugerir, proponer, elegir y ser elegidos; no emplean apodos. 87% sus padres los hacen sentir importantes. Pero, los más altos índices de debilidad, señalan: 64% burla y ridiculización, insultos mutuos, incitan a otros agredirse. 50% participan en peleas fuera del colegio. 43% toman sin permiso objetos de otros, y 48% aceptan poca comunicación familiar.  

  • português

    Este artigo é o resultado da pesquisa: Pedagogia afetiva para convivência e desenvolvimento humano, cujo propósito era analisar a coexistência escolar a partir da perspectiva da pedagogia afetiva em instituições educacionais no sudeste de Barranquilla, para melhorar o tratamento em comunidade. O paradigma misto foi utilizado, pois aborda abordagens qualitativas e quantitativas com uma análise hermenêutica em um projeto de triangulação concorrente. O resultado mostra as particularidades mais notórias nas três instituições:

    80% dos alunos não se envolvem em maus tratos de colegas de classe, 75% não usam mensagens de agressão ou vingança em redes sociais ou via celular, aceitam que recebem em suas casas carinho, ternura, apreciação e bom tratamento; eles podem se expressar livremente em suas escolas, expressar suas opiniões, sugerir, propor, eleger e ser eleitos; eles não usam apelidos. 87% seus pais os fazem sentir importantes. Mas, as maiores taxas de fraqueza, apontam: 64% de burla e ridículo, insultos mútuos, incitam outros a atacarem.

    50% participam de lutas fora da escola. 43% tomam objetos de outros sem permissão e 48% enfrentam pouca comunicação familiar.

  • English

    This article is the result of the research: Affective Pedagogy for Coexistence and Human Development, whose purpose was to analyze school coexistence from the perspective of affective pedagogy in educational institutions in the southeast of Barranquilla, to improve treatment in community. The mixed paradigm was used, since it approaches qualitative and quantitative approaches with a hermeneutic analysis in a concurrent triangulation design. The result shows the most notorious particularities in the three institutions:

    80% of students do not engage in mistreatment of colleagues, 75% do not use messages of aggression or revenge in social networks or via cell phone, they accept that they receive in their homes affection, tenderness, appreciation and good treatment; they can express themselves freely in their schools, express their opinions, suggest, propose, elect and be elected; they do not use nicknames. 87% their parents make them feel important. But, the highest rates of weakness, point out: 64% mockery and ridicule, mutual insults, incite others to attack. 50% participate in fights outside of school. 43% take objects from others without permission, and 48% face little family communication.