Adrine Carvalho dos Santos, Marlon C. Alcantara
Neste trabalho pretendemos relatar algumas contribuições do ensino de ciências em espaços não formais de aprendizagem para crianças de 7 a 10 anos. A atividade “Sobre nossas cabeças o céu” ocorreu em um espaço composto por museu e mata com a finalidade de se discutir algumas questões sobre o sistema solar e as constelações. Foi desenvolvida uma sequência de atividades utilizando-se do programa Stellarium e de móbiles de isopor e observação com telescópio. O processo de análise de desenhos produzidos fundamentou-se nos estudos da linguagem de Bakhtin e de construção do conhecimento de Vygostky. Nossos primeiros resultados sinalizaram que espaços não formais de aprendizagem podem contribuir para a formação de cidadãos mais questionadores e participativos perante as relações homem-natureza.
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