Brasil
Este artigo propõe trazer ao debate, a partir da teoria e revisão bibliográfica, as implicações promovidas pelos processos das revitalizações portuárias nas cidades que possuem suas antigas áreas em ruínas, desativadas e/ou subutilizadas. Atualmente, encontra-se em voga os processos de retomada destes espaços e que, por sua vez, representam expoente potencial de usos, seja para o lazer, bem como para desenvolvimento econômico, como no caso da atividade turística. Neste contexto, as áreas portuárias e os centros históricos são alvo das políticas urbanas, que acima de tudo enfatizam a cultura, a história e a memória da formação urbana, enquanto patrimônio. Metodologicamente, este trabalho analisa a relação entre processos, funções e formas refletidas nas estruturas urbanas contemporâneas e nos processos de ascensão e declínio, a partir dos usos de fragmentos dos espaços urbanos.
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