The confining position of the waters of the Mediterranean Sea make the border between Spain and Morocco into not only a geopolitical location, but also a territory that – on a daily basis – produces relationships, demarcations, fractures, and porosities between spaces, subjects, and modes of being. In this article, I contemplate different processes of making and unmaking the Spanish-Moroccan border through an examination of the personal trajectory of Rita, the study’s primary interlocutor. Rita is a Spanish woman currently imprisoned at the female Penitentiary Center in Tétouan, Morocco. By considering the prison as an extension of the Spanish-Moroccan border in and of itself, I aim to weave a diagram of circulations, agents, and crossings among the multiple methods of punishment and the axes of differentiation that compose and alter the border’s specter constantly.
A posição confinante das águas do mar Mediterrâneo torna a fronteira entre Espanha e Marrocos não apenas uma localização geopolítica, senão um território onde se produzem, no seu cotidiano, relações, demarcações, fraturas e porosidades entre espaços, sujeitos e modos de vida. Neste artigo, proponho contemplar os diversos processos de fazer e desfazer a fronteira hispano-marroquina a partir da trajetória de Rita - principal interlocutora -, uma mulher espanhola encarcerada no Centro Penitenciário feminino de Tetuão, Marrocos. Ao considerar tal prisão como uma passagem da fronteira hispano-marroquina em si mesma, vou tecendo um diagrama de circulações, agências e cruzamentos entre métodos punitivos e eixos de diferenciação que compõem e alteram constantemente o seu espectro.
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