Este artículo plantea comprender cómo el actual relacionamiento tecnomediado hace que la experiencia sea diferida en lenguajes, temporalidades y espacialidades que gramaticalizan los modos de advenimiento de sí; en razón a ello, se propone la noción de “Teta cibercultural”, como marco explicativo de la realidad tecnosocial que viven las nuevas generaciones en la contemporaneidad. Esta metáfora designa la forma de entrar en el ecosistema comunicativo dominante, de participar, posicionarse y quedarse en él. Metodológicamente se optó por el enfoque cualitativo de la etnografía multisituada y analíticamente, por la Teoría del Actor Red.
Este artigo propõe entender como o relação atual mediada pela tecnologia faz que a experiência seja adiada em idiomas, temporalidades e espacialidades que gramaticalizar os modos de advento de si mesmo; por isso, a noção de "Teta cibercultural", como quadro explicativo da realidade tecnossocial que o novo gerações na contemporaneidade. Este aqui metáfora designa o caminho para entrar no ecossistema comunicativo dominante, participar, posicionar e permanecer nele. Metodologicamente, a abordagem foi escolhida etnografia qualitativa multisite e analiticamente, pela Teoria da Rede de Atores
This article proposes to understand how the current technology-mediated relationship makes that the experience be deferred in languages, temporalities and spatialities that grammaticalize the modes of advent of itself; because of this, the notion of "Cybercultural teta", as an explanatory framework of the techno-social reality that the new generations face in the contemporaneity. This metaphor designates the way to enter the dominant communicative ecosystem, participate, get a position and stay in it. Methodologically, the approach chosen was a qualitative multi-sited ethnography and analytically, the Theory of the Actor-Network
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