Resumen de History as an Operative Device – Confronting the Past through Design
- español
Actualmente, la educación arquitectónica ha relegado a la historia a un papel marginado de la proyectación. Debido quizás a una prolongada propagación de una pedagogía descuidada. Sin embargo, una ruptura epistemológica que hipotetiza la historia como un dispositivo operativo en diseño, con eventos pasados que actúan como deducciones morfológicas —con razón—, eleva la historia a la plataforma del instrumento de diseño, junto con el análisis crítico del sitio y un examen exhaustivo del programa. Este artículo examina cómo la historia transforma y complementa las técnicas de reutilización adaptativa, como lo demostró la desactivada Embajada de los Estados Unidos en Gran Bretaña, ubicada en Grosvenor Square, diseñada por Eero Saarinen entre 1956 y 1960.
- português
O ensino de arquitetura relegou a história ao papel desassociado do projecto que ocupa atualmente. Isso talvez tenha acontecido inicialmente por casualidade, mas com certeza foi prolongado pela propagação de pedagogia ineficaz. Contudo, um desligamento epistemológico dos processos tradicionais de gerar formas da análise de lugares e programas — que supõe eventos históricos como dispositivos operacionais — elevará a história e lhe outorgará um papel como ferramenta de projeto. Este artigo examina como a história transforma e complementa técnicas adaptáveis de reutilização e é demonstrado com o exemplo da Embaixada desativada dos Estados Unidos na Bretanha, localizada em Grosvenor Square, projetada por Eero Saarinen entre 1956 e 1960.
- English
Architectural education has relegated history to the non-design role it currently occupies. This, perhaps, initially happened by mere happenstance, but it was surely prolonged by the propagation of feckless pedagogy. However, an epistemological break from the traditional form-making processes of site and program analysis—one that hypothesizes historical events as operative devices—will elevate history to a having a design role. This article examines how history transforms and complements adaptive reuse techniques and is demonstrated by the example of the decommissioned U.S. Embassy to Britain in Grosvenor Square, designed by Eero Saarinen between 1956 and 1960.
