Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Una buena vida. Definiendo las capacidades relevantes para el bienestar desde las voces de niñas y niños

    1. [1] Universidad Pablo de Olavide

      Universidad Pablo de Olavide

      Sevilla, España

  • Localización: Sociedad e Infancias, ISSN-e 2531-0720, Nº. 1, 2017, págs. 203-237
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Uma boa vida. Redefinindo as capacidades relevantes para o bem-estar infantil a partir das vozes das crianças
    • A Good Life. Defining the Relevant Capabilities for Well-Being from Children’s Voices
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En los últimos años, en paralelo al surgimiento de los estudios sobre infancia, como un campo por derecho propio, se ha venido extendiendo una perspectiva multidimensional e integradora del bienestar en la infancia. Una de las cuestiones sobre las que se debate es la participación de niños y las niñas como agentes activos en la propia definición de sus necesidades. El enfoque de las capacidades ofrece un marco teórico muy interesante para avanzar en este sentido puesto reconoce a niñas/os la capacidad de ser agentes, y esto implica tener influencia sobre la propia vida y sobre las reglas generales de la sociedad, siempre en un nivel y formato de acuerdo a la madurez y edad, como algo que debería ser una aspiración de toda sociedad democrática. A la hora de identificar y validar las capacidades relevantes para el bienestar infantil, puede distinguirse entre métodos no participativos y métodos participativos. Este artículo se basa en un proyecto que se decanta por estos últimos. Específicamente, el objetivo de este trabajo, es el de revisar, valorar y definir en palabras de los y las propios niños/as, un listado de capacidades relevantes para su bienestar en un contexto concreto (Andalucía). Para ello se pasó un cuestionario con preguntas tanto abiertas como cerradas a más de 330 niños y niñas andaluces participantes en 10 Consejos Municipales de Infancia y Adolescencia. Los resultados muestran la riqueza y la agencia de las voces infantiles y su percepción de la multidimensionalidad del bienestar.

    • English

      Over the last few years, parallel to the proliferation of Childhood Studies, there has been an expansion of multidimensional and integrative perspectives of children well-being. One on the most important issues within this field is the participation of children as active agents in the definitions of their own needs. The capabilities approach offers a very interesting theoretical framework because it considers children as active agents. This implies having the opportunity to influence their own lives and the general rules of society, according to their maturity and age, which should be an aspiration for every democratic society. Two different methods can be used to identify and validate the relevant capabilities for the children well-being: participatory and non-participatory. This article follows the first one. Specifically, the objective of this work is to revise and define through the children’s own words, a list of capabilities relevant for their well-being in a specific context (Andalusia, Spain). In order to do so, we collected more than 330 questionnaires with both, opened and closed questions from Children participating in 10 different Municipal Council of Children and Youth. The results show the richness and agency of children’s voices and the perception of the multidimensionality of wellbeing.

    • português

      Nos últimos anos, em paralelo com o desenvolvimento de novos estudos da infância, tem-se generalizado uma perspectiva multidimensional e integradora do bem-estar na infância. Uma das questões em debate é a participação das crianças como agentes ativos na definição das suas necessidades. A abordagem das capacidades fornece um quadro teórico muito interessante para avançar nesse sentido, já que reconhece nas crianças a capacidade de serem agentes. Isso significa terem influência sobre a própria vida e sobre as regras gerais da sociedade, sempre num nível e formato de acordo com a maturidade e idade que elas têm, o que deve ser uma aspiração de qualquer sociedade democrática. Para identificar e validar as capacidades relevantes para o bem-estar infantil, pode-se distinguir entre métodos não participativos e métodos participativos. Este artigo opta por estes últimos. Especificamente, o seu objetivo é rever e definir nas palavras das própias crianças, uma lista de competências relevantes para o seu bem-estar num contexto concreto (a Andaluzia). Para este efeito, trabalhou-se com um questionário que se passou a mais de 330 crianças andaluzes, participantes em 10 Conselhos Municipais de Infância e Adolescência. Os resultados mostram a riqueza e a agência das vozes das crianças e a perceção que elas têm da multidimensionalidade do bem-estar.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno