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Nuevos estudios de infancia, política de infancia y derechos de los niños y niñas

    1. [1] University of Wuppertal

      University of Wuppertal

      Kreisfreie Stadt Wuppertal, Alemania

    2. [2] University of Sussex

      University of Sussex

      Reino Unido

  • Localización: Sociedad e Infancias, ISSN-e 2531-0720, Nº. 2, 2018 (Ejemplar dedicado a: Monográfico: Los derechos de ciudadanía de niños, niñas y adolescentes), págs. 171-188
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Novos estudos da infância, política da infância e direitos das crianças
    • New Childhood Studies, Childhood Policy and Children Rights
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En un momento en que el futuro de la democracia está en juego, es necesario reconocer la importancia de la contribución que los "nuevos" estudios de la infancia pueden hacer para asegurar ese futuro, particularmente con respecto a establecer la importancia de la agencia y la competencia social de los niños (en diferentes ámbitos de la vida cotidiana) como actores sociales políticos. La combinación de estos reconocimientos con la tarea de conceptualizar las políticas de infancia (en forma de políticas con niños) y un desarrollo emancipador en el campo de los derechos del niño es vital para unos  debates socio-teóricos y socio-políticos más completos sobre las soluciones al problema de un futuro humano positivo para todas las generaciones.  En este artículo mostramos cómo las conceptualizaciones y el trabajo empírico de los estudios de infancia realzan el papel que los derechos de los niños pueden desempeñar en la mejora de los procesos democráticos en el nivel de la sociedad, es decir, en  la participación real. Esto va más allá de la tendencia a tratar los derechos de los niños como una cuestión de interés individual, en su lugar se aboga por una consideración de los derechos y de la agencia de los niños como una condición social para la democracia.

    • português

      Numa época em que o futuro da democracia está em jogo, é necessário reconhecer o significado da contribuição que os “novos” estudos da infância podem ter para assegurar o mesmo, particularmente em relação ao estabelecimento da importância da competência social e da agência das crianças como atores sociais e políticos (em diferentes âmbitos da vida quotidiana). A combinação deste reconhecimento com a tarefa de conceptualizar as políticas de infância (em forma de políticas com crianças) e um desenvolvimento emancipador no plano dos direitos das crianças é essencial para debates socioteóricos e sociopolíticos mais completos sobre as soluções do problema de um futuro humano positivo para todas as gerações. Neste artigo, mostra-se como as conceptualizações e o trabalho empírico dos estudos da infância realçam o papel que os direitos das crianças podem desempenhar na melhoria dos processos democráticos ao nível da sociedade, ou seja, na participação real. Isto vai para além da tendência de tratar os direitos das crianças como um assunto de interesse individual. Em lugar disso, defende-se que se considerem os direitos e a agência das crianças como uma condição social para a democracia.

    • English

      In a time where the future of democracy is at stake, it is necessary to recognize the significance of the contribution that the “new” childhood studies can make to securing that future, particularly with respect to establishing the importance of the agency and social competence (in different arenas of everyday life) of children as political social actors. The combination of these recognitions with the task of conceptualizing childhood politics (as politics with children) and an emancipatory development in the field of children’s rights is vital for fuller socio-theoretical and socio-political debates on solutions to the problem of positive human future for all generations. In this paper, we show how the conceptualizations and empirical work from childhood studies enhance the role that children’s rights can play in the improvement of democratic processes at a societal level, i.e. real participation. This is something that goes way beyond the tendency to treat children’s rights as an individual concern, arguing instead for a consideration of children’s rights and agency as a social requirement for democracy.


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