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Resumen de Por uma docência criativa em tempos de regressão

Valter Ferreira Rodrigues

  • español

    Cuando se considera la Filosofía no sólo como un tipo de saber establecido sino como una actividad de la inteligencia, capaz de transformar el modo cómo el ser humano comprende a sí mismo, el mundo y la forma como construye la realidad, la Filosofía cambia en una experiencia crítico-creativa del pensamiento y de la acción. Los procesos de la enseñanza y del aprendizaje de la Filosofía buscan llevar a los sujetos a tener un contacto directo con una "filosofía completa", al mismo tiempo teórica y práctica. Sin embargo, debido a un conjunto de cambios impuestas por la actual legislación educativa brasileña, la enseñanza filosófica en el país corre el riesgo de volver a ser retirado del currículo escolar y ver el debilitamiento de importantes conquistas, como el contacto de los jóvenes con la producción filosófica, su creciente familiaridad con los procedimientos reflexivos y el despertar del espíritu crítico en la juventud. El artículo refleja sobre la necesidad de promover prácticas y acciones pedagógicas capaces de resistir al actual momento de regresión con la promoción de una docencia creativa. Dialoga con filosofías que ayudan a pensar en la idea de creación y en la relación entre la práctica filosófica y el ejercicio de creación, aplicados a la enseñanza y el aprendizaje filosóficos. Llama la atención sobre la necesidad de una docencia que se pauta en prácticas creadoras capaces de ayudar a los jóvenes en la experiencia de (re)creación de sí mismos y del mundo a su alrededor, desde una filosofía revolucionaria, que consiste en una fuerza de intervención en el mundo, al tiempo que rescata y promueve la figura del profesor-filósofo que inspira y anima a los jóvenes en el filosofar.

  • English

    When Philosophy is considered not only as a kind of knowledge but also as an activity of intelligence, capable of transforming the way the humanity understands itself, the world and the ways it constructs and acts on the reality, Philosophy becomes a critical-creative experience of thought and action. Processes of teaching and learning of Philosophy seek to put the subjects in contact with a "complete philosophy", at the same time theoretical and practical. However, because a set of changes imposed by the current Brazilian educational legislation, the philosophical teaching can be removed from the curriculum. This article reflects about the necessity to promote pedagogical practices and actions capable of resisting the current moment of regression and to promote a creative teaching. It draws attention for a teaching that is guided by creative practices capable of helping young people in the experience of (re)creating themselves and the world around them, based on a revolutionary philosophy, which consists in an intervention in the world and promoting the teacher-philosopher who inspires and encourages young people to philosophize.

  • português

    Quando considerada não apenas como um tipo de saber historicamente estabelecido, mas principalmente como uma atividade da inteligência, capaz de transformar o modo como o ser humano compreende a si, o mundo e a maneira como constrói e age sobre a realidade, a Filosofia, enquanto filosofar, se converte numa experiência crítico-criativa do pensamento e da ação. À luz dessa compreensão, os processos de ensino e aprendizagem da Filosofia, independentemente do nível ou modalidade de ensino, buscam levar os sujeitos neles inseridos a terem um contato direto com uma “filosofia completa”, isto é, ao mesmo tempo teórica e prática. No entanto, por causa de um conjunto de mudanças impostas pela atual legislação educacional brasileira, o ensino filosófico no país corre sério risco de novamente ser retirado do currículo escolar e ver o enfraquecimento de importantes conquistas, como, por exemplo, o contato dos jovens com a produção filosófica, a crescente familiaridade com os procedimentos reflexivos e o despertar do espírito crítico na juventude. O texto reflete sobre a necessidade de se promoverem práticas e ações pedagógicas que sejam capazes de se resistir ao atual momento de regressão que recai sobre o ensino de Filosofia, a partir da promoção de uma docência criativa. Dialoga com filosofias que ajudam a pensar na ideia de criação e na relação entre a prática filosófica e o exercício de criação, aplicados ao ensino e aprendizagem filosóficos. Chama atenção para a necessidade de uma docência que se pauta em práxis criadoras capazes de ajudar a os mais jovens a fazerem a experiência de (re)criação de si mesmos e do mundo ao seu redor, como um exercício contínuo de discernimento criativo, a partir de novas formas (sub)versivas de ensinar que operando por rizomas e desterritorialização do pensamento produzem novas cartografias na educação, tendo como pano de fundo uma filosofia revolucionária, que consiste numa força de intervenção no mundo, ao tempo que resgata e promove a figura do professor-filósofo como alguém cujo traquejo com a Filosofia não apenas inspira e anima os mais jovens na prática do filosofar, mas que encontra nessa mesma prática sua maior fonte de criatividade e potencial filosóficos.


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