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Políticas de inclusión y sociabilidad en jardines de infantes bonaerenses: entre el reconocimiento mutuo y las nuevas dinámicas de exclusión

  • Autores: Nora Gluz
  • Localización: Trabajo y sociedad: Indagaciones sobre el empleo, la cultura y las prácticas políticas en sociedades segmentadas, ISSN-e 1514-6871, Nº. 29, 2017, págs. 61-79
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Políticas de inclusão e sociabilidade em jardins de infância da área metropolitana da cidade de Buenos Aires: entre o reconhecimento mútuo e as novas dinámicas de exclusâo
    • Inclusion policies and sociability in kindergartens of the metropolitan area of Buenos Aires: between mutual recognition and new dynamics of exclusion
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El artículo presenta resultados de una investigación sobre los procesos de democratización del nivel inicial en el período 2003-2015, focalizando en la implementación de la política Asignación Universal por Hijo en la Provincia de Buenos Aires, Argentina. Examina comparativamente los vínculos que despliegan los actores institucionales y las familias en escuelas localizadas en territorios de alta vulnerabilidad social. Basado en un estudio de casos, evidencia alcances y límites en la ampliación de derechos de las políticas inclusivas hacia la primera infancia. Muestra que, simultáneamente a la significativa ampliación de la oferta en contextos de debilidad institucional y recursos insuficientes, se generan formas distintivas y segregativas de sociabilidad que ponen en tensión la lógica del derecho que las medidas mencionadas han contribuido a configurar. Asimismo, advierte sobre la pervivencia de representaciones estigmatizantes respecto de los sectores populares que, en el marco de la condicionalidad educativa de la AUH, constituyen una de las fuentes de relaciones de coacción de la escuela hacia las familias. Por último, detecta algunas situaciones sensibles como la inclusión escolar de niñ@s con necesidades especiales en el marco del paradigma institucionalizado con la Ley de Protección Integral de los Derechos de Niñas, Niños y Adolescentes.

    • português

      Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa sobre os processos de democratização na educação de nível inicial no periodo 2003-2015, no território da Província de Buenos Aires, Argentina, com foco no processo de aplicação do programa Subsídio Universal para as Crianças (Asignación Universal por Hijo, AUH). O texto examina de modo comparativo os vínculos desenvolvidos pelos atores institucionais e as famílias em escolas localizadas em áreas socialmente vulneráveis e apresenta uma análise de casos que mostra os alcances e limites das políticas públicas de inclusão orientadas à primeira infância no que refere à ampliação de direitos. Neste sentido, mesmo dentro dum contexto ampliação da oferta, evidencia-se a debilidade institucional e a insuficiência de recursos, o que gera formas de distinção e segregação que colocam em tensão à lógica do direito que a própria política pública contribuiu a configurar. Por outro lado, constata-se a persistência de representações estigmatizantes dos setores populares que debido, das condicionalidades educacionais de AUH, oàs quais constituem uma das fontes de relações de coação de as escolas para as famílias. Finalmente, identificam-se algumas questões sensíveis como a inclusão escolar de crianças com necessidades especiais dentro do marco do paradigma institucionalizado a partir da Lei Nacional de Proteção Integral dos Direitos das Crianças e Adolescentes.

    • English

      This article presents research findings about democratization processes in early education in the period 2003-2015, focusing on the implementation of the Universal Child Allowance (UCA) policy in the Province of Buenos Aires, Argentina. It examines comparatively the bonds that institutional actors and families deploy in schools located in high social vulnerability territories. It is a case study that shows the scopes and limits of the rights’ expansion in inclusive policies toward early childhood. It shows that, together with the significant expansion of the offer, in contexts of institutional weakness and insufficient resources, distinctive and segregative ways of sociability are produced tensing the logic of rights that the measures have helped to set up. It also warns that stigmatizing representations regarding poor sectors survive and, in the frame of the educational conditionality of the UCA, become one of the sources of coercion from school towards families. Finally, it detects some delicate situations such as inclusive education of children with special needs in the context of the institutionalized paradigm with the National Law of Integral Protection of girls, boys and teenagers’ rights.


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