If we want to move from intuitive apprehension of spacial andcultural differences to methodological knowledge of space embodied in ourexperience, let us look at a relatively simple example of a semiotic analysis.The object of this analysis is my theoretical and practical classroom where Istarted learning architecture at ESBAL (School of Fine Arts of Lisbon) in 1985.Here the methods of space semiotics allow us to access the knowledge and thefunctioning of this space. This article is organized into three main chapters:the level of expression (analysis of the topos - A), the content level (analysisof the do - B) and the relation between the level of expression and of content(Semiosis and Semic Geography - C).
Se queremos passar da apreensão intuitiva das diferenças espacio-culturais ao conhecimento metodológico do espaço encarnado na nossa vivência, vejamos um exemplo relativamente simples de uma análise semiótica. O objecto desta análise é a minha sala de aula teórica / prática de arquitectura na ESBAL (Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa) em 1985. Aqui os métodos da semiótica do espaço permitem-nos aceder ao conhecimento e ao funcionamento deste espaço. Este artigo está organizado em três grandes partes: o plano da expressão (análise dos topos – A), o plano do conteúdo (análise do fazer – B) e a relação do plano da expressão e do conteúdo (a Semiose e a Geografia Sémica – C).
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados