Comunicação em oncologia

• Autores: Bruna Madrid Da Rosa, Franciele Peloso, Luisa Vital
• Localización: Salud & Sociedad: Latin American Journal on Health & Social Psycology, ISSN-e 0718-7475, Vol. 8, Nº. 3, 2017, págs. 228-239
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Communication in oncology
• Enlaces
  • Texto completo (pdf)
• Resumen
  • English

    Objective: To evaluate the physicians and cancer patient’s perceptions about the communication regarding symptoms, causes, timeline, consequences, personal and treatment control, illness coherence and emotional representation of the patients about their diagnosis. Method: 68 adult patients with cancer and 58 physicians who had been working with cancer patients that answered questionnaires in an online platform. Results: The results revealed significant differences regarding the perceptions of physicians and patients about the doctor ́s communication. Physicians mentioned that patients are often informed about symptoms, causes, consequences, timeline and disease control, but the patient’s responses are discordant. Conclusion: It was concluded that physician’s views about their communication are more positives than patients’ perceptions about the same phenomena.

  • português

    Objetivo: Examinar a percepção de médicos e de pacientes com câncer sobre a comunicação referente aos sintomas, causas, duração, consequências, controle pessoal e do tratamento, compreensão e representação emocional dos pacientes sobre o seu diagnóstico. Método: 68 pacientes adultos com câncer e 58 médicos com experiência no atendimento a esses pacientes responderam a questionários sobre o tema numa plataforma online. Resultados: Foram reveladas diferenças significativas em relação às percepções de médicos e pacientes sobre a comunicação do médico. Os médicos mencionaram comunicar os pacientes sobre os sintomas, causas, consequências, duração e controle da doença aos pacientes, porém as respostas dos pacientes são discordantes. Conclusão: As avaliações que os médicos fazem de sua comunicação mostram-se mais positivas do que a forma como os pacientes a percebem