Introdução: Exercícios aquáticos favorecem a melhor qualidade de vida. O objetivo do estudo foi comparar os níveis de qualidade de vida entre praticantes de exercícios aquáticos de diferentes modalidades e sedentários. Materiais e Métodos: A coleta de dados foi realizada com 40 indivíduos, de ambos os sexos, divididos em quatro grupos de 10 sujeitos cada: hidroginástica – HG (61,50 ± 9,64 anos; 74,60 ± 12,55 kg; 166,80 ± 6,67 cm), natação – NT (43,70 ± 6,49 anos; 70,15 ± 13,50 kg; 170,88 ± 12,32 cm), ciclismo – CA (48,80 ± 5,39 anos; 62,53 ± 10,28 kg; 164,40 ± 5,16 cm) e controle – CT (54,60 ± 18,05 anos; 74,20 ± 11,23 kg; 169,80 ± 11,82 cm). Foi aplicado o questionário WHOQOL-Bref e o teste de Kruskal-Wallis para identificar diferenças (α=0,05). Resultados: Não houve diferenças (p>0,05) entre os grupos em relação aos domínios: físico (HG:77,04 ± 13,50; NT:72,86 ± 15,63; CA:75,36 ± 13,72; CT:73,93 ± 15,06), psicológico (HG:69,64 ± 16,09; NT:72,50 ± 10,97; CA:70,42 ± 12,02; CT:72,08 ± 12,27), relações sociais (HG:72,62 ± 19,67; NT:81,67 ± 12,91; CA:73,33 ± 9,46; CT:74,17 ± 10,72), meio ambiente (HG:72,77 ± 8,97; NT:65,31 ± 17,89; CA:69,69 ± 11,03; CT:58,75 ± 10,22). Discussão: A prática das modalidades aquáticas pesquisadas não interferiu diferentemente na QV
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados