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A veia insurrecional dos malungos

  • Autores: Regia Mabel Silva Freitas
  • Localización: Iberoamérica Social: Revista-red de estudios sociales, ISSN-e 2341-0485, Vol. 6, Nº. 11, 2018 (Ejemplar dedicado a: Racismo, endorracismo y xenofobia en Iberoamérica), págs. 122-137
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • La vena insurreccional de los malungos
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo objetivó reflexionar sobre algunas estrategias negras afrobrasileñas de resistencia. Como propuesta metodológica, se optó por la revisión bibliográfica para investigar vieses transgresores y formativos suicidios, fugas individuales y colectivas, quilombos, escuelas, terreros de candomblé y hermandades, elencar los eslabones culturales que se transformaron en políticos - de las incipientes identidades díaspurales hasta las evueltas - y apuntar movilizaciones político-sociales (clubes, imprentas, grupos políticos, teatros y sindicatos). Se percibió que cotidianamente los negros siempre lucharon con denuedo por la ciudadanía plena en busca de la garantía de sus derechos civiles, políticos y sociales

    • English

      This article has objected reflect about some black afro-brazilian resistance strategies. As a methodological proposal, a bibliographical review was carried out to investigate transgressors and formative biases, such as suicides, individual and collective fugues, quilombos, schools, candomblé terreiro and brotherhoods, and the cultural links that have become politicians - from nascent diasporic identities to riots - and to point out political-social mobilizations (clubs, presses, political groups, theaters and trade unions). It was perceived that black people always fought hard for resourcefulness full citizenship in pursuit of warranty of their civil, political and social rights

    • português

      Este artigo objetivou refletir sobre algumas estratégias negras afro-brasileiras de resistência. Como proposta metodológica, optou-se pela revisão bibliográfica para investigar vieses transgressores e formativos, como suicídios, fugas individuais e coletivas, quilombos, escolas, terreiros de candomblé e irmandades, elencar elos culturais que se transformaram em políticos – das incipientes identidades diaspóricas até as revoltas – e destacar mobilizações político-sociais (clubes, imprensas, grupos políticos, teatros e sindicatos). Percebeu-se que cotidianamente os negros sempre lutaram com denodo pela cidadania plena em busca da garantia dos seus direitos civis, políticos e sociais


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