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Resumen de Los pobres están invitados a la mesa. Debates y proyectos transnacionales de alimentación popular en América del Sur, 1930-1950

Juan Carlos Yáñez Andrade

  • español

    Objetivo/contexto: El artículo analiza los debates sobre alimentación popular de los años 1930 y 1950 en América del Sur, ofreciendo un marco comparativo de las experiencias de comedores o restaurantes populares que se desarrollaron en Argentina, Uruguay, Perú y Chile. Originalidad: Tradicionalmente el fenómeno de la alimentación ha sido tratado como un problema estrictamente nacional, en el marco de la formulación de las políticas públicas que reforzaron la acción del Estado. Sin negar esta perspectiva, el presente artículo sistematiza los debates que se dieron en instancias continentales, bajo el amparo de instituciones supranacionales como la Unión Panamericana y la Organización Panamericana de la Salud. Metodología: El artículo se enmarca en una investigación analítica y descriptiva, donde se sistematizan los debates sobre la alimentación popular en América del Sur. Al alero de los enfoques transnacionales se aborda el fenómeno de la alimentación como una problemática, donde instituciones internacionales, gremios profesionales e instituciones del Estado diversos discuten regionalmente las políticas de intervención social en la materia. Esto ayuda a comprender los elementos comunes y diferenciadores que presentaron las políticas de alimentación popular en la región, trazando en algunos casos la circulación de las ideas o influencias que se dieron al compartir las experiencias en los foros internacionales. Conclusiones: Aquí presenta los alcances que tuvieron las instancias internacionales de discusión en la formulación por parte de los Estados de políticas de alimentación popular. Se ofrecen las condiciones concretas de funcionamiento de los restaurantes populares de los distintos países, bajo las exigencias de estándares internacionales y las variables culturales propias de cada nación.

  • English

    Objective/context: This article analyzes the debates on feeding the popular classes in South America between 1930 and 1950, offering a comparative framework for the experiences of the people’s restaurants or dining rooms which were established in Argentina, Uruguay, Peru and Chile. Originality: The phenomenon of feeding the poor has traditionally been treated as a strictly national problem, in the framework of the formulation of public policies which strengthened the action of the State. Without denying the value of that standpoint, this article systematizes the debates which arose in continental institutions, under the auspices of supranational bodies like the Pan-American Union and the Pan American Health Organization. Methodology: This article is framed within an analytical and descriptive investigation which systematizes the debates about feeding the popular classes in South America. The school of transnational focuses approaches the phenomenon of feeding as a set of problems where diverse international institutions, professional associations and State agencies regionally discuss policies for social intervention in the matter. This helps us to understand the common and distinguishing features which were found in the policies for feeding the popular classes in the region, discussing in some cases the circulation of ideas or influences which arose when these experiences were shared in international forums. Conclusions: Here, we show the reach which international bodies had in the discussion about formulating State policies for feeding the poor. We analyze the concrete conditions in which such popular restaurants worked in different countries, in accordance with the demands for meeting international standards and the cultural variables characteristic of each nation.

  • português

    Objetivo/contexto: este artigo analisa os debates sobre alimentação popular dos anos 1930 e 1950 na América do Sul; além disso, apresenta um quadro comparativo das experiências de refeitórios ou restaurantes populares que foram desenvolvidos na Argentina, no Uruguai, no Peru e no Chile. Originalidade: tradicionalmente, no contexto da formulação das políticas públicas que reforçaram a ação do Estado, o fenômeno da alimentação tem sido tratado como um problema restrito ao âmbito nacional. Sem negar essa perspectiva, o presente artigo sistematiza os debates que foram dados em instâncias continentais, sob o amparo de instituições supranacionais, como a União Pan-americana e a Organização Pan-americana da Saúde. Metodologia: este artigo encontra-se circunscrito em uma pesquisa analítica e descritiva, na qual os debates sobre a alimentação popular na América do Sul são sistematizados. Assim como em enfoques transnacionais, o fenômeno da alimentação é abordado como uma problemática, na qual instituições internacionais, grêmios profissionais e diversas instituições do Estado discutem, regionalmente, as políticas de intervenção social na matéria. Isso ajuda a compreender os elementos comuns e diferenciadores que as políticas de alimentação popular apresentaram na região, traçando, em alguns casos, a circulação das ideias ou influências que ocorreram ao compartilhar as experiências nos foros internacionais. Conclusões: aqui são apresentados os alcances que as instâncias internacionais de discussão tiveram na formulação, por parte dos Estados, de políticas de alimentação popular. São disponibilizadas as condições concretas de funcionamento dos restaurantes populares dos diferentes países, segundo as exigências de padrões internacionais e das variáveis culturais próprias de cada nação.


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