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RESUMOEstudo com objetivo de determinar a prevalência de Síndrome de Burnout em pediatras intensivistas. Trata-se de uma pesquisa descritiva, observacional, transversal, de abordagem quantitativa, realizado com 33 médicos de Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica e Neonatal públicas de Teresina, Piauí. Os dados foram coletados por meio de dois questionários, um envolvendo dados sociodemográficos, profissionais, de lazer e de fatores estressores e outro o Maslach Burnout Inventory. Os resultados indicaram que 75,7% dos participantes eram do sexo feminino e 33,3% estavam na faixa etária de 31 a 39 anos. A média de tempo de trabalho em Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica e Neonatal foi de 7,9 anos e a carga horária semanal média foi de 35 horas. A prevalência da síndrome de Burnout, considerada como nível alto em pelo menos uma dimensão, foi de 63,64%, sendo realização pessoal, que reflete insatisfação profissional, a dimensão que mais contribuiu com os resultados. Descritores: Esgotamento profissional. Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica. Condições de trabalho. Doenças profissionais.
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