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Resumen de Frequência de asc-us em laudos citopatológicos alterados e não alterados em um laboratório da rede privada de Fortaleza, Ceará

Antonia Fatima Pinheiro Ielpo, Cinthia Gabrielle Celedônio Silva, Francisco Gilson Malagueta Junior, Renata Mirian Nunes Eleuterio, Charles Lelpo Mourão

  • O câncer de colo do útero é considerado um problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Sua incidência vem regredindo nos últimos anos, porém, a taxa de mortalidade ainda permanece alta. A doença se caracteriza pelo desenvolvimento de tumores a partir de alterações celulares na cérvice uterina, que podem ter início com uma simples lesão de baixo grau, ou até mesmo progredir lentamente até atingir estágios mais avançados da doença, tais como as de caráter maligno. O trabalho teve como objetivo investigar a incidência de laudos com diagnóstico compatível ao ASC-US entre os laudos citológicos alterados e não alterados em um Laboratório da rede privada de Anatomia Patológica, localizado na cidade de Fortaleza, Ce. O estudo é do tipo descritivo, transversal, retrospectivo, onde foi avaliada a frequência de laudos citopatológicos com resultados equivalentes a ASC-US, usando como banco de dados os registros do laboratório privado durante os anos de 2016 e 2017. Os resultados obtidos: a frequência de exames citopatológicos com diagnóstico de ASC-US foi de 33,58%, entre o total de exames alterados, e de 3,29 considerando o valor total de citologias analisadas. Tais resultados se assemelham aos encontrados em estudo realizado no Serviço Integrado Tecnológico em Citologia do INCA, onde dentre os exames com alterações, 44,7% eram ASC-US e entre todos os exames processados apenas 2,59% dos resultados se referiam ao ASC-US. Conclui-se que a prevalência de células escamosas atípicas de significado indeterminado (ASC-US), no laboratório, foi de 3,29%, não ultrapassando os 5% recomendados no sistema Bethesda.


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