Desde una perspectiva que reconoce las articulaciones locales de procesos que tuvieron alcance nacional, este artículo analiza las características que asumieron las modalidades represivas en una subdivisión del V Cuerpo de Ejército, que durante la última dictadura militar argentina tenía asiento en la ciudad de Bahía Blanca (Argentina). Para abordar las prácticas represivas dominantes en la Subzona 51 se distinguirán espacios punitivos, niveles de violencia registrados y formas de articulación entre dimensiones legales e ilegales y secretas y visibles de la represión a escala local. Dicho análisis permite reconstruir un mapa represivo complejo cuyos puntos nodales estaban configurados por los Centros Clandestinos de Detención y Exterminio, lugares transitorios de encierro y tortura, ámbitos de blanqueamiento y dependencias castrenses en general. Esos espacios no sólo estaban unidos entre sí, sino que formaban parte de una trama que incluía a las fuerzas represivas que actuaban en las calles de la ciudad y en instituciones específicas como las dependientes del Servicio Penitenciario Bonaerense. El heterogéneo corpus de esta investigación (integrado por registros burocráticos de las agencias estatales, memorias de los represaliados y artículos periodísticos) será abordado a partir de la integración de métodos cuantitativos y cualitativos.
Desde uma perspectiva que reconhece as articulações locais dos processos que tiveram alcance nacional, este artigo analisa as características que assumiram as modalidades repressivas em uma subdivisão do V Corpo de Exército que durante a última ditadura militar argentina estavam localizados na cidade de Bahía Branca (Argentina). Para abordar as práticas repressivas dominantes na Subzona 51 distinguiram-se espaços punitivos, níveis de violência registrados e formas de articulação entre dimensiones legais e ilegais e secretas e visíveis da repressão a escala local. Tal análise permite reconstruir um mapa repressivo complexo cujos pontos nodais estavam configurados pelos Centros Clandestinos de Detenção e Extermínio, lugares transitórios de confinamento e tortura, âmbitos de branqueamento e dependências castrenses em geral. Esses espaços não só estavam unidos entre si, mas formavam parte de uma trama que incluía as forças repressivas que agiam nas ruas da cidade e em instituições específicas como as dependentes do Serviço Penitenciário Bonaerense. O heterogéneo corpus desta pesquisa (integrado por registros burocráticos das agências estatais, memórias dos retaliados e artigos jornalísticos) será abordado a partir da integração de métodos quantitativos e qualitativos.
From a perspective that recognizes the local articulation of processes of national scope, this article analyses the characteristics of the forms of repression in a subdivision of the 5th Army Corps, headquartered in Bahía Blanca (Argentina) during the last military dictatorship in Argentina. To approach the dominant repressive practices in subarea 51, in this paper, we will distinguish punitive spaces, the levels of violence recorded, and the forms of articulation between legal and illegal, and secret and visible dimensions of local-scale-repression. The analysis serves to reconstruct a complex repressive map whose nodal points were configured by the Clandestine Detention and Extermination Centers operating as transitory locations for confinement and torture and sites for "blanqueamiento" and military bodies in general. These spaces were connected to each other, and they formed part of a plot that involved the repressive forces that had an impact in the city's streets and in specific institutions such as those that depended on the Buenos Aires Prison Service. The heterogeneous corpus of this study (made up by burocratic records of State agencies, memoirs of the victims and newspaper articles) will be addressed based on the integration of qualitative and quantitative methods.
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