Neste artigo apontamos as dificuldades enfrentadas por sesmeiros absenteístas para a conservação das suas propriedades usurpadas por administradores e ocupadas por posseiros. Estudamos o caso específico dos nobres portugueses da família de D. Rodrigo de Souza Coutinho, os quais assistiram à decadência completa de suas fazendas na capitania das Minas Gerais num processo crescente ocorrido entre os anos de 1742 e 1832.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados