Trata-se de apresentar alguns resultados parciais de nossa pesquisa de doutorado, que se encontra em andamento no PPGH-UFF. Esta pesquisa considera os debates sobre a propriedade entre frações da classe dominante do Segundo Reinado. Essas discussões são sobre a forma de instituir uma nova forma de alienar apropriedade. O artigo procura demonstrar a diferença entre duas frações da classe senhorial - os estadistas imperiais e os fazendeiros – perceberem a propriedade territorial durante os debates para a elaboração da Lei Hipotecária de 1864, que ocorreram entre 1853 e o ano de sua promulgação.
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