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Este artigo expõe a questão da mímesis no pensamento de Jacques Rancière, em contraposição aos argumentos de Hans-Georg Gadamer e de Luiz Costa Lima sobre o tema. Se os dois últimos autores defendem a atualidade da mímesis para a compreensão da experiência artística a partir dos critérios propostos pelo sensus communis humanista, Rancière entende que a mímesis deve ser compreendida dentro de seu regime de historicidade, o qual chama de “regime representativo”.
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