Com o estabelecimento do nacional-socialismo no poder durante a década de 1930, muitos alemães, especialmente judeus, artistas e intelectuais se viram forçados a deixar a Alemanha. Em diversos países do mundo formaram-se grupos de exilados com o intuito de ajudarem-se mutuamente e, também, de engajarem-se em atividades a favor da liberdade e de oposição ao nazismo. Uma das mais relevantes maneiras pelas quais se deu a articulação desse movimento de resistência intelectual foi a publicação de periódicos. O objetivo deste texto é apresentar brevemente as características de duas dessas revistas e destacar seu caráter ideológico nos âmbitos político e artístico.
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