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Operários têxteis e o acesso à saúde: Os limites do serviço médico oferecido pelos patrões, sindicato e estado (Maceió, anos 1950)

    1. [1] Universidade Estadual de Campinas

      Universidade Estadual de Campinas

      Brasil

  • Localización: Tempos Históricos, ISSN 1517-4689, Vol. 19, Nº 2, 2015, págs. 46-64
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • No início de 1957, a Fábrica Carmen – maior indústria têxtil de Alagoas – entrou na Junta de Conciliação e Julgamento de Maceió com um inquérito judicial contra o enfermeiro prático José Aquino Correia. Os motivos: o sumiço de vários tubos de penicilina de um armário do ambulatório da empresa e o fato de o referido armário ter sido aberto com outra chave, visto que José Aquino não possuía a chave original – nem acesso ao compartimento. Possuindo estabilidade garantida por lei, o enfermeiro só poderia ser demitido via Justiça do Trabalho. O inquérito gerou um processo volumoso (quase 200 páginas), mostrando o transcorrer das investigações detalhadamente. Porém, não só isso. A disputa jurídica revela também como os operários tinham acesso ao serviço médico oferecido pelo proprietário da fábrica e à remédios, o funcionamento do ambulatório e as principais enfermidades adquiridas por conta do serviço.


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