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Paternalismo e racismo: História dos trabalhadores da vila operária da Frirondon (1963-1979)

    1. [1] Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Brasil

  • Localización: Tempos Históricos, ISSN 1517-4689, Vol. 20, Nº 2, 2016 (Ejemplar dedicado a: Identidades e Fronteiras no Mediterrâneo Antigo e Medieval), págs. 227-255
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • O objetivo deste artigo é discutir a formação de uma vila operária no Paraná, nos anos 70, a partir de dois componentes fundamentais na experiência dos trabalhadores: o paternalismo e o racismo. A vila foi criada pelo frigorífico Frirondon, em 1963, como um recurso inicialmente paternalista utilizado para recrutar trabalhadores. Argumento que esta relação perdeu força à medida que os trabalhadores se entrosaram e desenvolveram práticas de lazer relativamente autônomas da direção do frigorífico. Argumento também que o racismo predominante na cidade de Marechal Cândido Rondon nos anos 60 e 70 segregou os trabalhadores do frigorífico, tornando-os ainda mais vinculados à vila. Neste ponto, tento identificar como os moradores da vila sentiram o racismo e reagiram a ele. 


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