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Prácticas culturales y comunicacionales en el encierro. La cárcel y sus sentidos en disputa

  • Autores: María Silvia Chiponi, Mauricio Carlos Manchado
  • Localización: Chasqui: Revista Latinoamericana de Comunicación, ISSN-e 1390-924X, ISSN 1390-1079, Nº. 138, 2018, págs. 231-250
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Práticas culturais e comunicacionais no confinamento. A prisão e seus sentidos em disputa
    • Cultural and communicational practices in confinement. The prison and its meanings under dispute
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La cárcel como agencia penal del Estado refuerza, consolida e intensifica, sobre quienes la habitan sentidos sociales que ubican al detenido como lo sobrante, el exceso y el defecto. Desde la perspectiva de los estudios culturales asumimos a la comunicación como un campo de lucha material y simbólica donde se disputan los sentidos de aquello que nos rodea y constituye. De este modo, y a partir de registrar la experiencia del taller de comunicación y periodismo realizado en dos cárceles del sur de la provincia de Santa Fe (Argentina), indagaremos los efectos subjetivos, institucionales y políticos que generan las prácticas comunicacionales en la cotidianeidad del encierro.

    • English

      Prison as a penal agency of the State strengthens, consolidates and intensifies, over those who inhabit it social meanings that place the detainee as surplus, excess and defect. From the theoretical perspective of cultural studies, we recognize communication as a field of material and symbolic fight where the senses that constitute us are disputed. In that sense, registering the experience of the workshop of communication and journalism in two prisons in the south of the province of Santa Fe (Argentina), we will investigate the subjective, institutional and political effects generated by the communication practices of the everyday life in confinement.

    • português

      A prisão como órgão penal do Estado reforça, consolida e intensifica, naqueles que habitam os sentidos sociais que colocam o confinado como excedente, excesso e defeito. A partir da perspectiva teórica dos estudos culturais, assumimos a comunicação como um campo de luta material e simbólica, em que os sentidos do que nos rodeia e nos constitui são discutidos. Desta forma, e após registrar a experiência do laboratório de comunicação e jornalismo realizado em duas prisões no sul da província de Santa Fé (Argentina), investigaremos os efeitos subjetivos, institucionais e políticos gerados pelas práticas comunicacionais no cotidiano do confinamento.


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