In this paper I propose a discussion of Noam Chomsky's critiques of extensional semantics and how Chomskian internalism is closely related to the generative research program. The central argument presented here is that what makes this interpretation extremely coherent is Chomsky's distinction between an internalist semantics and pragmatics.
Neste artigo proponho uma discussão sobre as críticas de Noam Chomsky à semântica extensional e como o internalismo chomskiano está estreitamente relacionado ao programa de investigação gerativista. O argumento central aqui apresentado é que o que faz essa interpretação extremamente coerente é a distinção de Chomsky entre uma semântica internalista e pragmática.
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