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Effects of salinity on the physiology of Salvinia auriculata Aubl. (Salviniales, Pteridophyta)

    1. [1] Universidade Federal de Santa Catarina

      Universidade Federal de Santa Catarina

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal Rural de Pernambuco

      Universidade Federal Rural de Pernambuco

      Brasil

  • Localización: Biotemas, ISSN-e 2175-7925, Vol. 30, Nº. 3, 2017, págs. 25-36
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Efeitos da salinidade na fisiologia de Salvinia auriculata Aubl. (Salviniales, Pteridophyta)
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Salvinia auriculata Aubl. is reported to occur in different zones of the Capibaribe River, Pernambuco State, Brazil. This river varies in salinity in different areas. This study evaluated the growth, photosynthesis and pigment contents of S. auriculata at different salinity levels. Plant sections were collected in the Cursaí Reservoir, located in the municipality of Paudalho, Pernambuco, and were brought to a greenhouse, where they were put in glass flasks filled with 250 mL of liquid, placed on benches. The plants were exposed for 40 h to salinity levels of 0, 17 and 34, obtained with reservoir freshwater, 1:1 freshwater:seawater and pure seawater, respectively. At the end of the experimental period, the plants in salt water showed color changes, with brownish leaves. In addition, plant growth rates decreased. Salinity and time had a negative influence on photosynthetic responses such as Fv/Fm, ETRmax and ETR, which showed reductions under the highest salinity treatment. Response patterns may help to explain S. auriculata occurrence, and its distribution can be regulated by salinity. 

    • português

      A macrófita aquática Salvinia auriculata Aubl. ocorre em diferentes regiões do Rio Capibaribe, no estado de Pernambuco, Brasil. Esse rio desemboca no mar e, consequentemente, apresenta setores com diferentes gradientes de salinidade. Este trabalho avaliou a fotossíntese, o crescimento e o teor de pigmentos fotossintetizantes de S. auriculata frente a um gradiente de salinidade. As plantas foram obtidas em um reservatório no município de Paudalho e foram levadas à casa de vegetação, onde foram mantidas em frascos de vidro contendo 250 mL de volume preenchido, posicionados em bancadas durante 40 h nas seguintes condições de salinidade: 0, 17 e 34, obtidas com água doce, mistura de água doce e salgada e água salgada, respectivamente. Ao final, as folhas das plantas tratadas com água salgada apresentaram mudança na coloração (de verde para marrom) e também as plantas tiveram redução no seu crescimento. A salinidade e o tempo afetaram negativamente as respostas fotossintetizantes das plantas, com diminuição de Fv/Fm, ETRmax e ETR conforme aumentava o conteúdo de sais ao qual as plantas estiveram expostas. Os padrões de respostas obtidos ajudaram a esclarecer a distribuição de S. auriculata, podendo ser regulada pela salinidade. 


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