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“Feliz caralho meu, exulta, exulta!”: a ambivalência do pênis em “O Elixir do Pajé”, de Bernardo Guimarães

    1. [1] Universidade de São Paulo

      Universidade de São Paulo

      Brasil

  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 2, Nº. 19, 2018 (Ejemplar dedicado a: REPRESENTAÇÕES DA MASCULINIDADE NAS LITERATURAS LUSÓFONAS), págs. 163-188
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Este trabalho efetua análise do poema narrativo “O Elixir do Pajé”, de Bernardo Guimarães. Além de Escrava Isaura (1875), o escritor mineiro teve relevante atuação como poeta, ignorada pela crítica. Sendo assim, inicia-se por uma breve exposição de sua produção poética, com destaque para a sua atuação como introdutor da poesia pantagruélica, produzida entre as décadas de 1840 e 1860 pelos poetas e estudantes da Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Segue-se expondo as bases teóricas para a análise, partindo da consideração do poema como parte da longa tradição do poema narrativo, até a exposição de questões relativas ao tipo grotesco, especificamente as concepções de Victor Hugo (1802-1885) e Mikhail Bakhtin (1895-1975), para, por fim, efetuar análise dos processos de elaboração estrutural do poema.


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