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Uma das piores faces das masculinidades: a violência conjugal em contos de Mia Couto e Rubem Fonseca

    1. [1] Universidade Estadual de Londrina

      Universidade Estadual de Londrina

      Brasil

  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 2, Nº. 19, 2018 (Ejemplar dedicado a: REPRESENTAÇÕES DA MASCULINIDADE NAS LITERATURAS LUSÓFONAS), págs. 320-341
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Este artigo pretende focalizar uma das questões relacionadas com as masculinidades: a violência doméstica praticada por homens contra mulheres. A representação do problema é construída através da análise dos dois contos selecionados: “Saíde, o Lata de Água”, de Mia Couto, e “Homem não pode bater em mulher”, de Rubem Fonseca, escritos em língua portuguesa entre o final do século XX e o início do século XXI. A introdução contém considerações sobre as conexões entre violência e masculinidades, sua manifestação na vida conjugal e o papel da literatura para a apresentação dessas questões. Entre os principais tópicos que emergem dos contos estão a dominação, o senso de que a mulher é propriedade do marido e as respostas de vizinhos aos episódios de agressão. O uso da violência torna-se estratégia masculina para ocultar a vulnerabilidade e a impotência; por outro lado, as reações às agressões conjugais ajudam a promover tentativas de mudança. Leituras de autores como Buchbinder, Connell, Machado, Nolasco, Virgili e Welzer-Lang, entre outros, são utilizadas para aproximar interpretações literárias e teorias sobre masculinidades. As leituras ainda pretendem contribuir para investigar como e se os contos podem constituir narrativas alternativas para novos modos de ser homem.


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