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As bruxas da América Latina: memórias das cicatrizes

    1. [1] Universidade Estadual de Maringá

      Universidade Estadual de Maringá

      Brasil

    2. [2] Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Brasil

  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 3, Nº. 20, 2018 (Ejemplar dedicado a: NOVAS NARRADORAS LATINO-AMERICANAS: CORPO, MEMÓRIA, IMAGINÁRIO), págs. 221-243
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • A figura da “bruxa” é reconhecida em filmes, séries e livros de fantasia. A mulher com seu nariz longo, vestes escuras ou mesmo escondida por trás do rosto meigo de uma bela jovem nos é familiar. A história das “bruxas”, contudo, permanece silenciada e cheia de lacunas. A caça às bruxas, período correspondente aos séculos XV e XVIII, guarda um número ainda não identificado de mortos. O tema continua sendo tabu, esquecido, negado. Em pleno século XXI, Mariana Enriquez, autora argentina contemporânea, transfere um episódio de Inquisição para Buenos Aires. Em As coisas que perdemos no fogo (2017), o último conto de sua coletânea, narra-se a história de mulheres que decidem criar as suas próprias fogueiras. Analisamos neste texto como o corpo feminino e as suas cicatrizes estão atados à memória de um episódio tão longínquo e, ao mesmo tempo, tão presente. Dessa forma, utilizamos, como fundamentação teórica, alguns dos pressupostos de Federici (1998), Assmann (2011), Kramer e Heinrich (1487), entre outros.


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