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Ditadura e memória em duas autoras: considerações sobre Os fios da memória, de Adriana Lisboa, e Lengua madre, de María Teresa Andruetto

    1. [1] Universidade Federal de Goiás

      Universidade Federal de Goiás

      Brasil

  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 3, Nº. 20, 2018 (Ejemplar dedicado a: NOVAS NARRADORAS LATINO-AMERICANAS: CORPO, MEMÓRIA, IMAGINÁRIO), págs. 78-97
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • A literatura contemporânea, com destaque para o romance, passa por uma espécie de revisão no que tange a questões históricas. No caso específico da América Latina, esse processo revisional se volta para as diferentes ditaduras vivenciadas em seus países neste período. É nessa linha de raciocínio, a de propor uma reflexão sobre representações literárias de catástrofes coletivas sofridas por dois países sul-americanos no século XX, Brasil e Argentina, que este trabalho se organiza. Para tanto, foram selecionadas as autoras Adriana Lisboa e María Teresa Andruetto, devido à afinidade percebida em relação à construção de seus projetos estéticos. Há uma correlação, na obra das autoras, entre trauma coletivo e trauma individual e o papel da memória neste imbricamento. Como fundamentação teórica, poderão ser cotejados os conceitos de memória individual e memória coletiva (HALBWACHS, 2003); de elaboração do passado (GAGNEBIN, 2009); de memória familiar e memória geracional (CANDAU, 2016); bem como a noção de tempo passado (SARLO, 2005).


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