Este artículo aborda las investigaciones de Bourdieu sobre la temporalidad en sus estudios antropológicos en Argelia (1958-1964) relativos al vínculo entre ethos tradicional, estructura de la conciencia temporal y prácticas económicas en campesinos y subproletarios. Se mostrará que a medida que Bourdieu retoma la noción de ethos, realiza una reelaboración antropológica de los estudios fenomenológicos sobre la temporalidad de Husserl, particularmente mediados por la enseñanza de Merleau-Ponty, que le permiten debatir otras perspectivas antropológicas y económicas en un contexto signado por la revolución y la guerra. Este recorrido permitirá contribuir al debate sobre la fundamentación fenomenológica de la teoría de la práctica en el marco de la antropología y la sociología contemporáneas.
Este artigo examina a investigação sobre a temporalidade de Bourdieu em seus estudos antropológicos na Argélia (1958-1964) relativos à ligação entre ethos tradicional, estrutura da consciência temporal e práticas econômicas nos camponeses e sub-proletários. Eles mostram que quando Bourdieu retoma a noção de ethos, leva uma reformulação antropológico de estudos fenomenológicas de Husserl sobre a temporalidade, principalmente mediadas pelo ensino de Merleau-Ponty, o que lhe permite discutir outras perspectivas antropológicas e econômicas no contexto marcado pela revolução e da guerra. Isto irá contribuir para o debate sobre os fundamentos fenomenológicos da teoria da prática no contexto da antropologia e sociologia contemporânea.
This article describes the research on temporality in Bourdieu´s anthropological studies in Algeria (1958- 1964) concerning the link between traditional ethos, structure of temporal consciousness and economic practices in peasant and sub-proletarians. Show that as Bourdieu takes up the notion of ethos, produces an anthropological reelaboration on Husserl´s phenomenological studies on temporality, particularly mediated by Merleau-Ponty´s teaching, discuss other anthropological and economic perspectives in a context of revolution and war. This will contribute to the debate on the phenomenological grounds of the theory of practice, in the context of contemporary anthropology and sociology.
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