Brasil
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The aim of this study was to compare the internal training load, recovery state and the well-being of volleyball professional athletes, according to the number of matches during the week. The recovery was quantified with TQR Scale, the training load with sRPE and the well-being with QBE Scale. The ANOVA was applied for repeated measures in order to compare the values of Total weekly training load, the delta of Total Quality Recovery (ΔTQR) and the delta of the quality of well-being (ΔQBE),. There was no significant difference among the training load and the frequency of weekly games, but the effect size was very high when it was compared to the difference between one and two weekly games, as well as any and two games in a week. There were differences on the ΔTQR between weeks without games and with two games, as well as weeks with one and two matches. The ΔQBE was different for weeks in which there was no game and those with matches, regardless of the frequency. It was concluded that, even if there is no variation of loads in different weekly frequency of matches, the athletes' recovery and well-being change.
O objetivo deste estudo foi comparar a carga interna de treinamento, o estado de recuperação e o bem-estar em atletas profissionais de Voleibol de acordo com a frequência semanal de jogos. A recuperação foi quantificada pela Escala de TQR, a carga pela PSE da sessão e o bem-estar pela escala de QBE. Para comparar os valores da Carga de Treinamento Semanal Total, o delta da Qualidade Total de Recuperação (ΔTQR) e o delta da Qualidade de bem-estar (ΔQBE) foi aplicado o teste ANOVA para medidas repetidas. Não foram encontradas diferenças significativas ao comparar a carga de treinamento com a frequência de jogos semanais, porém o tamanho do efeito foi muito elevado quando se comparou a diferença entre um e dois jogos semanais, assim como de nenhum a dois jogos na semana. Houve diferença entre o ΔTQR entre as semanas sem jogos e com dois jogos assim como entre as semanas com um e dois jogos. Já o ΔQBE foi diferente para as semanas que não havia a realização de jogos e aquelas com jogos. Conclui-se que, mesmo que não haja uma variação das cargas com diferentes frequências semanais de jogos, a recuperação assim como o bem-estar dos atletas foi alterada.
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