Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Currículo, (auto)biografias e diferença: Políticas e poéticas do incontrolável no cotidiano da educação em ciências

Clivio Pimentel Junior, Maria Inez da Silva de Souza Carvalho, Maria Roseli Gomes Brito de Sá

  • English

    In this theoretical-strategic position paper, through a post-structural and post-colonial agency, we developed a critical argument to the theoretical foundations of science education, focusing on the significance of school disciplines identities as Nature of Science. Therefore, by relying on training and reference frameworks of the various formative spacetimes lived in undergraduate, post-graduate and teaching in higher education, put into suspension and deterritorialized in (auto)biographical sense, we transit for political meaning created in different communities of enunciation, in order to problematize hegemonic consensus generated around the defense of such significant. In this way, we argue in defense of the uncontrollable space, what cannot be banished from the curriculum and science education, reviving the sense of poetic as structuring the curriculum practice. We argue that this agency allows to create the identity of science in the curriculum  school as a hybrid place, marked by the absence of a master-speech who can validate one among the multiple identities created for science education in their everyday happening, sharpening, so, the participation of the subjects in the political struggle for power of meaning the curriculum.

  • português

    Neste artigo de posicionamento teórico-estratégico, por meio de uma agência pós-estrutural e pós-colonial, desenvolvemos uma argumentação crítica às bases teóricas da educação científica, focalizando a significação da identidade das disciplinas escolares como Natureza da Ciência. Para tanto, valendo-nos de (in)formações e quadros referenciais dos diversos espaços-tempos formativos vividos na graduação, na pós-graduação e na docência no ensino superior, postos em suspensão e desterritorializados em sentido (auto)biográfico, transitamos por políticas de sentido criadas em diferentes comunidades de enunciação, com vistas a problematizar e reativar os consensos hegemônicos produzidos em torno da defesa de tal significante. Nesse trajeto, argumentamos pela defesa do espaço do incontrolável, daquilo que não se pode banir do currículo e da educação em ciências, reavivando o sentido da poética como estruturante do fazer curricular. Defendemos que este modo de agência permite criar a identidade da ciência no currículo escolar como um lugar híbrido, marcado pela ausência de um discurso-mestre que possa validar uma dentre as múltiplas identidades criadas para a educação científica em seu acontecimento cotidiano, aguçando, assim, a participação dos sujeitos na luta política pelo poder de significar o currículo.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus