Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Invasão biológica por Cryptostegia madagascariensis: uma abordagem voltada para estresses abióticos

    1. [1] Universidade Federal da Paraíba

      Universidade Federal da Paraíba

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal do Cariri

      Universidade Federal do Cariri

      Brasil

    3. [3] Universidade Federal de Campina Grande

      Universidade Federal de Campina Grande

      Brasil

    4. [4] Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Norte
  • Localización: Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza, ISSN-e 2526-8236, Vol. 2, Nº. 1, 2018, págs. 36-47
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The introduction, accidental or deliberate, of exotic species by different vectors is currently a major global changes, resulting in a number of local and global problems. Although not all introductions of non-native species have negative effects, many of the non-native species can have undesirable effects on biodiversity from the genetic level to the landscape. This work aimed to present the current knowledge on biological invasions by species and particularly on invasive Cryptostegia madagascariensis Bojer ex Decne. New introductions are made every year around the world and only a small part of these taxa become invasive, yet cause serious damage to ecosystems invaded. The success of weed plants is due to the intrinsic characteristics of these species that ensures the same competitive advantages with native species and the level of disruption in new niches which makes them totally supportive environments to establish new species and the emergence of monodominadas areas. In this context is C. madagascariensis, origin of climbing on the island of Madagascar in Africa, which was introduced in Brazil with ornamental purposes, becoming invasive in natural ecosystems, especially in riparian environments and humid lowlands, in the field of savanna and associated ecosystems.

    • português

      A introdução, acidental ou deliberada, de espécies exóticas por diferentes vetores é atualmente uma das principais mudanças globais, resultando em uma série de problemas. Embora nem todas as introduções de espécies não nativas possuam efeitos negativos, muitos desses táxons podem desencadear efeitos indesejáveis sobre a biodiversidade, desde o nível genético até o nível de paisagens. Este trabalho visou apresentar o conhecimento atual sobre as invasões biológicas por espécies vegetais, particularmente, sobre a invasora Cryptostegia madagascariensis Bojer ex Decne. Novas introduções são feitas anualmente em todo o mundo e apenas uma pequena parte desses táxons se tornam invasores, mesmo assim, causam sérios danos aos ecossistemas invadidos. O sucesso das plantas infestantes deve-se às características intrínsecas dessas espécies, que garantem as mesmas vantagens competitivas com as espécies nativas e ao nível de perturbação dos novos nichos, que torna os ambientes totalmente favoráveis ao estabelecimento de novas espécies e ao surgimento de áreas monodominadas. Nesse contexto, encontra-se C. madagascariensis, trepadeira de origem da ilha de Madagascar, na África, que foi introduzida no Brasil com fins ornamentais, tornando-se invasora de ecossistemas naturais, principalmente em ambientes de mata ciliar e baixadas úmidas, no domínio da Caatinga e ecossitemas associados.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno