Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de O altersense do haicai

Ana Fernandes, Joào Queiroz

  • português

    O haicai tem sido alvo de uma enorme quantidade de análises. De Barthes a Leminski, de Haroldo de Campos a Octavio Paz, para mencionar apenas alguns dos mais conhecidos, as análises se concentram na forma justa e densamente estruturada do poema e na brevidade do acontecimento representado. Trata-se de uma ideia que já foi muito explorada, e da qual extraímos novas consequências. Em nossa descrição, baseada na faneroscopia de Charles S. Peirce, o haicai não é o signo de um acontecimento, mas do altersense do haijin, que é a “consciência de um presente diretamente outro, ou segundo” (CP 7.551) do poeta. De acordo com essa abordagem, o haicai é um signo, ao mesmo tempo icônico e indexical, que representa um “departamento da ação mental” (CP 7.539).

  • English

    Haiku has been the target of a great quantity of analyzes. From Roland Barthes to Paulo Leminski, from Haroldo de Campos to Octavio Paz, the analyzes concentrate in the exact structure of the poem, on the brevity of the event, and on the phenomenology of the poet under the effect of this experience. Our purpose here is to make a phenomenological description of haiku, based on the faneroscopy and semiotics of C. S. Peirce. According to our approach, haiku is an iconic and indexical sign that represents an “department of mental action” (Peirce CP 7,539), altersense, which is the “consciousness of a directly present other, or second” (Peirce CP 7.551).


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus