Entre a práxis e a teoria (macro)ecumênicas existe uma relação estreita e constitutiva: toda práxis é portadora de uma teoria mais ou menos consciente, mais ou menos elaborada; e toda teoria emerge de uma práxis (real ou hipotética) e a ela remete. Levar a sério esta relação é fundamental tanto para o fortalecimento e aprofundamento da práxis (macro)ecumênica, quanto para a fecundidade da teologia (macro)ecumênica. Ambas as realidades, práxis e teologia, encontram no pobre e no seu processo de libertação o lugar adequado e o critério último de realização e verificação.Abstract: There is a close and constitutive relationship between the (macro)ecumenical praxis and its theory: every praxis carries with it a more or less conscious, more or less elaborated, theory; and every theory arises from a praxis (real or hypothetical) and refers to it. The respect for this relationship is an essential condition both for the strengthening and deepening of the (macro)ecumenical praxis and for the creative productiveness of the (macro)ecumenical theology. Both realities, praxis and theology, find in the poor and in their process of liberation the appropriate locus and the ultimate criterion of realization and verification.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados