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Os conflitos interpessoais no brasil e as violências escondidas

  • Autores: Telma Pileggi Vinha
  • Localización: International Journal of Developmental and Educational Psychology: INFAD. Revista de Psicología, ISSN 0214-9877, Vol. 7, Nº. 1, 2014 (Ejemplar dedicado a: CONVIVIR Y CONDUCTA), págs. 323-332
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Interpersonal conflicts in brazil and hidden violence
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Daily, at school, educators are often confronted by situations in which the lack of ethics is felt and permeated, often by violence, indiscipline, transgressions or by incivilities that make perpetuate in school a relationship of disrespect and of lack of citizenship. Both the students and the employees and professionals in education are affected by this situation. Educators claim to be intimidated and discouraged facing constant conflict situations, feeling themselves generally unprepared and insecure to intervene in a more constructive way, mainly basing their actions on common sense, as few have studied these issues in training courses. These professionals mostly do not differentiate the different types of coexistence problems in the everyday of the school, employing regardless of the problem, interventions aimed at mainly to contain them or avoid them. They do not conceive conflicts as pedagogical, that is, as opportunities to work the moral values and the need for rules, favoring the development of self-regulation, recognition of the prospects involved and the search for cooperative solutions. Neither spaces for discussion and for dialogical resolution of interpersonal conflicts nor for democracy learning; children and adolescents do not develop more assertive and respectful negotiation strategies, being presented as transgressors to an established order.

    • português

      No cotidiano da escola, educadores deparam-se frequentemente com situações em que a falta de ética é sentida e permeada, muitas vezes, pela violência, indisciplina, transgressões ou por incivilidades que fazem perpetuar na escola uma relação de desrespeito e falta de cidadania. Tanto os alunos quanto os funcionários e profissionais em educação são afetados por tal situação. Os educadores alegam estar intimidados e desmotivados diante das constantes situações de conflitos, sentindo-se, em geral, despreparados e inseguros para intervir de forma mais construtiva, pautando suas ações principalmente no senso comum, visto que poucos estudaram essas questões em cursos de formação. Esses profissionais,em sua maioria, não diferenciam os diferentes tipos de problemas de convivência presentes no cotidiano da escola, empregando, independentemente do problema, intervenções que visam principalmente a contê-los ou evitá-los. Não concebem os conflitos como pedagógicos, ou seja, como oportunidades para trabalhar os valores morais e a necessidade das regras, favorecendo o desenvolvimento da autorregulação, o reconhecimento das perspectivas envolvidas e a busca de soluções mais cooperativas. Sem espaços para discussão e para a resolução dialógica dos conflitos interpessoais, nem para a aprendizagem da democracia, crianças e adolescentes não desenvolvem estratégias de negociação mais assertivas e respeitosas, sendo apresentados como transgressores a uma ordem instituída.


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