Brasil
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O presente artigo objetiva apresentar o contexto do extremo sul da Bahia e compreender como são gerados os conflitos socioambientais relacionados aos embates entre antagônicos projetos de educação e de desenvolvimento do campo, no processo de territorialização camponesa e seu enfrentamento contra as indústrias de papel e celulose. Com base na revisão de literatura e nas entrevistas com sujeitos deste território concluímos que a articulação dos movimentos sociais e demais interlocutores tencionam as contradições socioambientais na disputa pelo território, por um modelo contra hegemônico de educação e de produção que se opõem ao modelo antiecológico e socialmente desigual do agronegócio, ao oferecerem potencial contribuição para a formação de sociedades sustentáveis
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