Aspectos produtivos e nutricionais de cereais de inverno em regimes de corte para ensilagem

• G.F. Mattos Leao ^[1] ; C. Cabreira Jobim ^[1] ; Neumann, M. ^[2] ; dos Santos, S.K ^[3] ; Horst, E.H. ^[4] ; dos Santos, L.C. ^[2]
  1. [1] Universidade Estadual de Maringá

     Universidade Estadual de Maringá

     Brasil

     
  2. [2] Universidade Estadual do Centro-Oeste

     Universidade Estadual do Centro-Oeste

     Brasil

     
  3. [3] Pontifícia Universidade Católica do Paraná

     Pontifícia Universidade Católica do Paraná

     Brasil

     
  4. [4] Universidade Estadual de Londrina

     Universidade Estadual de Londrina

     Brasil

     

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• Localización: Archivos de zootecnia, ISSN-e 1885-4494, ISSN 0004-0592, Vol. 68, Nº 262, 2019, págs. 128-136
• Idioma: portugués
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• Resumen

  • O objetivo do estudo foi avaliar o efeito de três regimes de cortes em estádio vegetativo (Sem corte; um corte e dois cortes), sobre os aspectos produtivos e nutricionais de cinco cereais de inverno, colhidos para produção de silagem. Os cereais usados foram o trigo (Triticum aestivum cv. BRS Gralha Azul), cevada (Hordeum vulgare cv. BRS Brau), aveia branca (Avena sativa cv. URS Guará), aveia preta (Avena strigosa cv. Embrapa 139) e triticale (X Triticosecale cv. IPR 11). Para a massa de forragem seca total, o aumento no número de cortes gerou redução na produção de todos os cereais. O triticale apresentou a maior estabilidade produtiva, uma vez que não houve diferença (P>0,05) para o regime sem corte (12.317 kg MS/ha) e com um corte (11.944 kg MS/ha). O regime de cortes influenciou os componentes morfológicos, pois houve redução das porcentagens de colmo e folha e aumentou a porcentagem de espiga e a quantidade de folhas senescentes em relação as folhas totais. Os teores de NDT não foram influenciados negativamente pelos regimes de corte, com exceção da aveia branca. Dos cereais avaliados, a cevada apresentou menores valores (P<0,05) de FDA (333,5; 359,2 e 314,2 g kg/MS) e maiores valores de NDT no momento da ensilagem, independente do regime de corte. Conclui-se que o uso do triticale em regime de um corte no estádio vegetativo, pode ser recomendado para produção de silagem.