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Teor proteico e mineral das silagens de sorgo consorciadas com gramíneas aditivadas com ureia

    1. [1] nstituto Federal do Pará, campus de Marabá. Brasil.
    2. [2] Departamento de Produção e Melhoramento Vegetal. Universidade Estadual Paulista, UNESP, campus de Botucatu. Brasil.
    3. [3] Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos. UNESP, campus de Ilha Solteira. Brasil.
  • Localización: Archivos de zootecnia, ISSN-e 1885-4494, ISSN 0004-0592, Vol. 68, Nº 262, 2019, págs. 252-258
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O conhecimento da dinâmica de cultivo do sorgo consorciado com forrageiras tropicais para produção de silagem é importante tanto para a nutrição animal, visando a qualidade do alimento, como para a sustentabilidade do sistema de produção agrícola. Seguindo essa lógica, o objetivo desta pesquisa foi avaliar os teores de proteína bruta e de macronutrientes das silagens de sorgo forrageiro em cultivo solteiro ou em consórcio com capim-marandu ou capim-mombaça, acrescidas de doses de ureia no momento da ensilagem. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, em fatorial 3 x 5, com os três tipos de silagem (sorgo forrageiro em monocultivo, consorciado com Urochloa brizantha cv. Marandu ou com o Megathyrsus maximus cv. Mombaça) e cinco doses de ureia como aditivo na ensilagem (0; 2,5; 5,0 e 7,5%). Foram determinados os teores de proteína bruta e de macronutrientes (P, K, Ca, Mg e S) antes e após o processo de ensilagem. A adição de doses até 7,5% de ureia no material a ser ensilado é eficiente em aumentar o teor de proteína bruta e de enxofre da silagem. As silagens de sorgo forrageiro consorciado com capim-marandu e capim-mombaça apresentaram maiores teores de proteína bruta, fósforo e potássio que a silagem de sorgo em monocultivo quando não há adição de ureia.


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