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O estresse térmico agudo compromete a fisiologia dos suínos em crescimento

    1. [1] Universidade Federal de Lavras

      Universidade Federal de Lavras

      Brasil

    2. [2] Program in Nutrition and Production of Non-Ruminant - São Paulo State University, Jaboticabal, Brazil
  • Localización: Archivos de zootecnia, ISSN-e 1885-4494, ISSN 0004-0592, Vol. 68, Nº 262, 2019, págs. 300-302
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Foram utilizados 24 suínos machos castrados com o objetivo de determinar o efeito da temperatura ambiente sobre suas respostas termorreguladoras durante o estresse agudo por calor durante 48 horas. Os animais foram alojados em duas câmaras climatizadas com controle de temperatura, umidade e ventilação. Em uma das câmaras, os animais estavam em conforto térmico para a categoria (22ºC) e em outra, em estresse por calor (34ºC). Em cada câmara foram alojados 12 suínos, sendo a parcela experimental representada por dois animais na baia, totalizando seis repetições. As condições ambientais das câmaras climáticas e os parâmetros fisiológicos de frequência respiratória, temperatura retal e superficial foram monitoradas no início e a cada 12 horas durante o período experimental. No período observado, suínos em crescimento apresentaram respostas termorregulatórias efetivas a partir de 12 horas de exposição ao estresse agudo de calor (34°C).


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