O confronto com questões lancinantes relativas à experiência de guerra de António Lobo Antunes e presentes nos seus livros 'Memória de Elefante' e 'Os Cus de Judas', onde «a dolorosa aprendizagem da agonia» vivida pelo narrador não é susceptível de ser organizada segundo um qualquer valor transcendente de efeito reparador, põe à prova o poder catártico da literatura, o seu poder mimético e a sua possível ritualidade. Em que condições, e até que ponto, é possível uma catarse?
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados