Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A fala e a escrita na concepção de linguagem de Rousseau

    1. [1] Universidade de São Paulo

      Universidade de São Paulo

      Brasil

  • Localización: Griot: revista de filosofía, ISSN 2178-1036, Vol. 19, Nº. 2, 2019, págs. 41-50
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Speech and writing in Rousseau’s conception of language
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The history of language acquires throughout the Essay on the origin of languages ​​the progress of an accelerated fall in corruption. There is a primitive language that degenerates and changes itself: a process of formation and a deformation. As Rousseau in his reflections identifies – both in origin and in structure – music and language, the loss of expressive power that occurs in languages ​​also affects music and these two corruptions go together, so that both move away from the music language or the sung word from the beginning. The corruption of music and languages ​​corresponds to the erasing of its expressive power and refers to an autonomization of artificial harmony, to the increase of the consonants, of the articulations, of the rationality, to the practice of writing, as well as to the historical, political, economic and social development. All these processes must be taken into account in an analysis of idiom ​​and language. However, it is possible to isolate each one methodologically. Hereupon, the proposal of this article is to investigate the role of writing in the process of corruption and degeneration of languages.

    • português

      A história da linguagem adquire ao longo do Ensaio sobre a origem das línguas o andamento de uma queda acelerada na corrupção. Há uma língua primitiva que se degenera e se altera: um processo de formação e uma deformação. À medida que Rousseau identifica em suas reflexões – seja na origem seja na estrutura – música e linguagem, a perda de força expressiva que se verifica nas línguas acomete também a música e estas duas corrupções caminham juntas, de modo que ambas se afastam da língua musicada ou da palavra cantada do início. A corrupção da música e das línguas corresponde ao apagamento de sua potência expressiva e refere-se a uma autonomização da harmonia artificial, ao aumento das consoantes, das articulações, da racionalidade, da prática da escrita, bem como ao desenvolvimento histórico, político, econômico e social. Todos estes processos devem ser levados em consideração numa análise sobre as línguas e a linguagem. Todavia, é possível isolar metodologicamente cada um deles. Dito isto, propomos neste artigo investigar o papel da escrita no processo de corrupção e degeneração das línguas.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno