O papel da gastronomia na marca do destino turístico

• Flávio Tiago ^[1] ; José Verissímo ^[2] ; Susana Costa ^[1] ; Teresa Tiago ^[1]
  1. [1] Universidade dos Açores

     Universidade dos Açores

     Portugal

     
  2. [2] Instituto Superior de Economia e Gestão
• Localización: Revista Turismo & Desenvolvimento, ISSN 1645-9261, Nº. 27-28, 2, 2017 (Ejemplar dedicado a: INVTUR 2017 Intl' Conference), págs. 125-128
• Idioma: portugués
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• Resumen

  • Tradicionalmente, as principais razões para os turistas viajarem estavam ligadas às características físicas dos destinos: sol, praia, entre outros (Cevallos, Hernández, & Sánchez, 2016). No entanto, no turismo pós-moderno, os produtos já não estão restritos a esses tipos de recursos naturais (Cevallos et al., 2016). Numa análise da oferta global turística, constata-se que muita ainda é desenhada numa abordagem económica. Porém, quando se analisam as diferentes definições do conceito de turismo e sua evolução, constata-se que se caminha para um modelo da "economia da experiência"que surge como o resultado do encontro do turista com o destino (Sims, 2009; Wang, 1999). Sob esta perspetiva, um dos maiores desafios que se coloca às Entidades Gestores dos Destinos (Destination Marketing Organizations- DMOs) que decidam apostar nesta "economia da experiência"é o trabalhar os elementos locais de natureza (in)tangível que podem aumentar o valor do destino para os turistas (Richards, 2012).