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Resumen de Using the Reduced Uterine Perfusion Pressure model of preeclampsia to study the blood brain barrier permeability

Daniele C. Escouto, Giovani Gadonski, Luiz Porcello Marrone, Jaderson Costa da Costa, Nathália Paludo, Rayssa Ruszkowski do Amaral, Bartira Ercília Pinheiro da Costa, Carlos Eduardo Poli de Figueiredo

  • português

    ***Uso do modelo de Redução da Pressão de Perfusão Uterina de pré-eclâmpsia para estudar a permeabilidade da barreira hematoencefálica***OBJETIVOS: Usar o modelo de Redução da Pressão de Perfusão Uterina / Reduced Uterine Perfusion Pressure (RUPP) de pré-eclâmpsia para descrever e avaliar a permeabilidade da barreira hematoencefálica.MÉTODOS: Quarenta e uma ratas Wistar prenhes foram estratificadas em diferentes grupos de intervenção entre 13 a 15 dias de gestação: grupo controle (PC; n=12), grupo modelo de redução da pressão de perfusão uterina (RUPP; n=15), grupo monitorização invasiva da pressão arterial (IBP; n=7) e grupo redução da pressão de perfusão uterina e monitorização invasiva da pressão arterial (RUPP-IBP; n=7). As 14 ratas dos grupos IBP e RUPP-IBP tiveram sua pressão arterial média aferida no dia 21. Logo após todos os animais foram sacrificados e foi administrado o corante Azul de Evans pela veia da cauda, seguido de formaldeído 4%. Os cérebros foram removidos e avaliados por um patologista cegado para os grupos. Os resultados são apresentados em médias e erros padrão. As comparações entre os grupos foram realizadas utilizando o teste t de Student para variáveis contínuas e o teste exato de Fisher para variáveis categóricas. A significância estatística foi definida como um valor de p inferior a 0,05.RESULTADOS: As médias e desvios padrões da pressão arterial média foram 85,4±2,2 mmHg no grupo IPB e 102,5±8,3 mmHg no grupo RUPP-IPB (p=0,002). Entre todas as ratas RUPP (grupos RUPP e RUPP-IBP), 82% tiveram marcação positiva pelo corante em pelo menos um dos hemisférios cerebrais, enquanto nenhuma das ratas controle (grupos PC e IBP) teve marcação cerebral positiva (p<0,001).CONCLUSÕES: Neste estudo, a permeabilidade alterada da barreira hematoencefálica foi reproduzida com sucesso em ratas prenhes expostas ao protocolo RUPP. Portanto, concluímos que o modelo RUPP é um substituto válido para estudar anormalidades da barreira hematoencefálica.

  • English

    AIMS: To use the Reduced Uterine Perfusion Pressure (RUPP) model for preeclampsia to describe and evaluate the blood brain barrier permeability in pregnant rats.METHODS: Forty-one pregnant Wistar rats were divided into different intervention groups between 13 to 15 days of gestation: Pregnant-Control (PC; n=12), Reduced Uterine Perfusion Pressure (RUPP; n=15), Invasive Blood Pressure-Control (IBP; n=7) and Reduced Uterine Perfusion Pressure and Invasive Blood Pressure (RUPP-IBP; n=7). The 14 rats of groups IBP and RUPP-IBP had their mean arterial pressure measured at day 21. All animals were then sacrificed, administered Evans Blue dye through the tail vein and perfused with paraformaldehyde 4%. Brains were removed and evaluated by a blinded pathologist. Results are presented as means and standard errors. Comparisons between the groups were performed using Student's t-test for continuous variables and Fisher’s exact test for categorical variables. Statistical significance was set as a p value less than 0.05.RESULTS: Mean arterial pressure averaged 85.4±2.2 mmHg in the IPB group and 102.5±8.3 mmHg in the RUPP-IPB group (p=0.002). Among all the RUPP rats (RUPP and RUPP-IBP groups), 82% had a positive staining with Evans Blue dye for at least one of the brain hemispheres, while none of the pregnant control rats (PC and IBP groups) had brain staining (p<0.001).CONCLUSIONS: In this study, altered permeability of the blood brain barrier was successfully reproduced in pregnant rats exposed to the RUPP protocol. Therefore, we concluded that the RUPP model is a valid surrogate to study blood brain barrier abnormalities.


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