¿Cómo es el dolor?: Indagaciones médicas en Cuidados Paliativos Pediátricos

• Heredia, Candela Heredia ^[1]
  1. [1] Instituto de Investigaciones "Gino Germani"
• Localización: Cuadernos de Antropología Social, ISSN-e 1850-275X, Nº. 49, 2019 (Ejemplar dedicado a: Repensando temas de Antropología Económica), págs. 147-162
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • How is the pain? Medical Inquiries in Pediatric Palliative Care
  • Como é a dor? Consultas médicas em Cuidados Paliativos Pediátricos
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• Resumen
  • español

    El artículo trata sobre las construcciones del dolor infantil que realiza un equipo de Cuidados Paliativos Pediátrico de un hospital público especializado de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires. Con un trabajo de campo etnográfico realizado durante el año 2015, se describen las dificultades al tratar el dolor como objeto de intervención/investigación. Se describen además, las indagaciones médicas para cualificar y explicar el origen del dolor y el uso de alegorías en esa labor. Se concluye que el dolor es un elemento de poder para estas paliativistas, el leitmotiv de su trabajo, su identidad y su expertise y sus definiciones no son ni simples ni acabadas.

  • English

    The article is about the constructions of infantile pain that a Pediatric Palliative Care team m performs in a specialized public hospital in the Autonomous City of Buenos Aires. With an ethnographic fieldwork during 2015, the difficulties in treating pain as an object of intervention / investigation are described. Also described are medical inquiries to qualify and explain the origin of the pain and the use of allegories in that work. It is concluded that pain is an element of power for these paliativists, the leitmotiv of their work, their identity and their expertise and their definitions are neither simple nor finished.

  • português

    O artigo aborda as construções da dor infantil que uma equipe de Cuidados Paliativos Pediátricos realiza em um hospital público especializado na Cidade Autônoma de Buenos Aires. Com um trabalho de campo etnográfico realizado em 2015, são descritas as dificuldades no tratamento da dor como objeto de intervenção / pesquisa. Também são descritas consultas médicas para qualificar e explicar a origem da dor e o uso de alegorias nesse trabalho. Conclui-se que a dor é um elemento de poder para esses paliativistas, o leitmotiv de seu trabalho, sua identidade e sua expertise e suas definições não são nem simples nem finalizadas.